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1.
Rev. bras. educ. méd ; 40(1): 138-143, jan.-mar. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-781430

ABSTRACT

RESUMO De acordo com a Lei Arouca (Lei n° 11.794 – 2008), que estabelece critérios para “a criação e a utilização de animais em atividades de ensino e pesquisa científica, em todo o território nacional”, tem-se que, “sempre que possível, as práticas de ensino deverão ser fotografadas, filmadas ou gravadas, de forma a permitir sua reprodução para ilustração de práticas futuras, evitando-se a repetição desnecessária de procedimentos didáticos com animais”. O objetivo deste estudo foi relatar o desenvolvimento de um software (Pharmasoftware®) como método alternativo de ensino em Farmacologia no curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus Sobral. Para a certificação, foram utilizados dois grupos de alunos, um em aula prática convencional e outro com o Pharmasoftware®. A análise dos resultados revelou que ambas as atividades foram igualmente eficazes em auxiliar na consolidação do tema Vias de Administração dos Fármacos, evidenciando, assim, o Pharmasoftware® como uma ferramenta capaz de auxiliar no ensino da Farmacologia e, ainda, de fomentar a implantação de outros métodos alternativos de ensino de Farmacologia nas Instituições de Ensino Superior.


ABSTRACT The Brazilian Law on scientific and teaching use of animals, Arouca’s Law (n° 11.794 – 2008), clearly states that animals should not be used if an alternative method is available. The aim of this study was to describe the development of a software (Pharmasoftware®) as an alternative method of teaching in pharmacology at a Medical School (Federal University of Ceara, Campus Sobral). To support the development and validation of the Pharmasoftware® as an alternative method, students were allocated into two groups: one attending a conventional practical class and the other employing Pharmasoftware®. The results showed that two activities were equally effective in improving the students’ knowledge of drug administration. Pharmasoftware® may therefore represent a tool capable of supporting pharmacology teaching and it also fostering the establishment of alternative methods for teaching Pharmacology in the undergraduate courses.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(6): 259-263, 06/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-716363

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados à via de parto em pacientes com pré-eclâmpsia. MÉTODOS: Estudo do tipo analítico e retrospectivo, realizado no período entre janeiro de 2009 e janeiro de 2011, no qual foram selecionados 250 prontuários de pacientes com diagnóstico de pré-eclampsia e que deram à luz a conceptos vivos, com idade gestacional igual ou superior a 28 semanas. As variáveis avaliadas foram: idade materna (até 19 anos, de 20 a 34 anos e acima de 35 anos completos), idade gestacional no momento do parto (28−37 semanas e acima de 37 semanas), paridade (primípara ou multípara), antecedente de cesárea, antecedente de pré-eclâmpsia ou hipertensão arterial crônica, diagnóstico atual de pré-eclâmpsia leve ou grave e peso do recém-nascido. As informações foram transcritas para um questionário elaborado e baseado nas variáveis a serem investigadas. Foi realizado o teste do χ2 para identificar relação entre as variáveis. As variáveis que tiveram p<0,05 apresentaram diferença estatística. Só para essas variáveis foi calculada a Odds Ratio (OR), mostrando a razão de chances de ter parto cesáreo. RESULTADOS: No estudo realizado, observou-se que 78,4% dos partos foram cesáreas. Das cesáreas realizadas, 54,1% foram de pacientes com 28 a 37 semanas de idade gestacional (OR=3,1; p<0,01). Pacientes com antecedentes de pré-eclâmpsia tiveram mais chance de ter parto cesáreo (OR=2,5; p<0,02). Todas as pacientes com cesárea anterior evoluíram para parto cesáreo na gestação atual (p<0,01). As gestantes com pré-eclâmpsia grave tiveram 3,3 vezes mais chance de evoluir para parto cesáreo do que as com pré-eclâmpsia leve (OR=3,3; p<0,01). CONCLUSÃO: ...


PURPOSE: To analyze the factors related to route of delivery in patients with pre-eclampsia. METHODS: A retrospective analytical study was conducted from January 2009 to January 2011, during which 250 medical records of patients diagnosed with pre-eclampsia who gave birth to live fetuses with a gestational age of 28 weeks or more were selected. The variables evaluated were: maternal age (19 years, 20−34 years and over 35 full years), gestational age at delivery (28−37 weeks and more than 37 weeks), parity (primiparous or multiparous), previous cesarean section, history of pre-eclampsia or chronic hypertension, current diagnosis of mild or severe pre-eclampsia, and birth weight of the newborn. The information was transcribed to a questionnaire based on the variables being investigated. The chi-square test was applied to identify the relationship between the variables, with the level of significance set at p<0.05, and the Odds Ratio (OR) was calculated only for the variables showing a statistically significant difference in order to determine the odds for the patient to be submitted to a cesarean section. RESULTS: In this study, we observed a 78.4% rate of cesarean delivery, with 54.1% of the patients submitted to the procedure having a gestational age of 28 to 37 weeks (OR=3.1; p<0.01). Patients with a history of pre-eclampsia were 2.5 times more likely to have cesarean delivery (OR=2.5; p<0.02). All patients who had had a previous cesarean were submitted to cesarean delivery in the current pregnancy (p<0.01). Pregnant women with severe pre-eclampsia were 3.3 times more likely to progress to cesarean delivery than those with mild pre-eclampsia (OR=3.3; p<0.01). CONCLUSION: After individual analysis, only gestational age and a diagnosis of severe pre-eclampsia showed significant differences, representing risk factors for this type of delivery. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Delivery, Obstetric/methods , Pre-Eclampsia , Retrospective Studies
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(12): 395-400, dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611364

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a prevalência de Streptococcus agalactiae, um estreptococo do Grupo B, em gestantes e seus possíveis fatores de risco, bem como o impacto perinatal e a suscetibilidade antimicrobiana das colonizadas. MÉTODOS: Foram avaliadas 213 gestantes a partir de 20 semanas de gestação, independente dos fatores de risco, atendidas em um hospital-escola terciário da zona Norte do Estado de Ceará, no Brasil. O cálculo do tamanho amostral ocorreu por conveniência. Foi utilizada técnica do swab estéril único para coleta de secreção das regiões vaginal e perianal. As amostras recém-obtidas eram armazenadas em meio de transporte Stuart e, no laboratório, inoculadas em meio seletivo Todd-Hewitt adicionado de gentamicina (8 ug/mL) e ácido nalidíxico (15 ug/mL), com posterior subcultivo em placas em ágar-sangue. Nos materiais eram realizados teste de Gram, catalase com peróxido de oxigênio e CAMP (Christie, Atkins, Munch-Petersen), sendo confirmados sorologicamente com Streptococcal Grouping Kit, Oxoid®. As positivas foram submetidas a testes de suscetibilidade antimicrobiana. Foram também avaliadas variáveis socioeconômicas, reprodutivas, clínico-obstétricas e neonatais. Os dados foram analisados utilizando o programa Epi-Info 6.04. RESULTADOS: A prevalência de colonização encontrada foi de 9,8 por cento pelo teste de CAMP, embora apenas 4,2 por cento pelo sorológico. O único fator de proteção observado foi cor da pele branca (p=0,01, 0.45>OR>0.94, IC95 por cento). Não foi observada diferença de prevalência do estreptococo do Grupo B com outras variáveis reprodutivas ou obstétricas. Ocorreu infecção em apenas um dos recém-nascidos de mães colonizadas, entretanto revelou-se infecção por Pseudomonas spp. Foi encontrada resistência para ampicilina (4/9) e cefalotina (4/9), penicilina (4/9 casos), eritromicina (3/9), clindamicina (7/9) e cloranfenicol (1/9). CONCLUSÕES: A taxa de infecção foi inferior à encontrada em outros estudos, embora também notou-se grande taxa de resistência aos antibióticos mais utilizados no tratamento. São necessários novos estudos no Brasil, com grupos geograficamente semelhantes, para a validação desses resultados.


PURPOSE: To assess the prevalence of Streptococcus agalactiae, a Group B streptococcus, in pregnant women, and their possible risk factors, as well as the impact of perinatal colonization and antimicrobial susceptibility. METHODS: We evaluated 213 pregnant women from 20 weeks of gestation, regardless of risk factors, attending a tertiary teaching hospital. The technique used was a single sterile swab to collect secretions from the vaginal and perianal regions. The newly obtained samples were stored in Stuart transport medium and taken to the laboratory, where they were inoculated in Todd-Hewitt selective medium supplemented with Gentamicin (8 ug/mL) and nalidixic acid (15 ug/mL), with subsequent cultivation on blood agar plates. The materials were tested with Gram, catalase with hydrogen peroxide and CAMP (Christie, Atkins, Munch-Petersen), and results were serologically confirmed with the Streptococcal Grouping Kit, Oxoid®. The positive samples were tested for antimicrobial susceptibility. We also assessed socioeconomic, reproductive, clinical, and obstetric variables, and newborn care. Statistical analysis was performed with Epi-Info 6.04. RESULTS: The prevalence of colonization obtained by field tests was 9.8 percent by CAMP test, but only 4.2 percent by serology. The only protective factor was white skin color (p=0.01, 0.45>OR>0.94, 95 percentCI). There was no difference in prevalence of Group B streptococcus regarding other reproductive and obstetric variables. Infection occurred in only one of the newborns from colonized mothers; although it was revealed infection with Pseudomonas spp. High resistance to ampicillin (4/9), cephalothin (4/9), penicillin (4/9), erythromycin (3/9), clindamycin (7/9), and cloramphenicol (1/9) was detected. CONCLUSIONS: The infection rate was lower than that found in other studies, although a high rate of resistance to antibiotics commonly used for treatment was detected. Since there are no studies on the prevalence of Group B streptococcus in Ceará, we cannot perform a comparative analysis of the population, and further studies are needed with geographically similar groups to validate these results.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/microbiology , Streptococcal Infections/epidemiology , Streptococcal Infections/microbiology , Streptococcus agalactiae/isolation & purification , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Pregnancy Outcome , Prevalence , Prospective Studies
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